Bom dia, galera pontepretana!!!...
Os fatos estão acontecendo, os dias estão passando e o resultado final sobre a permanência ou não, do presidente afastado, Sergio Carnielli, vai se definindo... Na segunda-feira, dia 11 de Setembro, dia da explosão das torres gêmeas de New York, aconteceu a audiência em que foram ouvidos as partes interessadas no processo... Sergio Carnielli e André Nunes Viveiros...
Para não criar uma situação de confusão, dando uma opinião, porque o momento e o fato, são altamente importantes, vou colocar as informações como eu as recebi... A primeira versão é a da Associação atlética Ponte Preta, cuja informação estava postada em seu site... A segunda vem da parte de nosso correspondente em Campinas...
Portanto, deixo as conclusões para cada um dos senhores... Aqui posto apenas as informações como elas me chegaram... Assim poderemos trabalhar com a imparcialidade total... Em questões como esta, é complicado ficar dando opinião, mesmo porque, o processo está em andamento... Claro que eu tenho a minha forma de entender o processo, mas neste momento fico em silêncio... Os fatos falam por si...
Versão da Associação Atlética Ponte Preta
Foram mais de duas horas de audiência e oitivas das testemunhas – ao todo, 11 foram chamadas pela Justiça, e algumas dispensadas – na tarde desta terça (11) até que o juiz Renato Siqueira de Preto encerrasse os trabalhos. A sentença que irá definir se a Justiça entende ou não que a Ponte Preta e Sérgio Carnielli desrespeitaram a Lei Pelé, no entanto, não foi dada hoje. A expectativa, de acordo com o próprio meritíssimo Renato Siqueira de Preto, é que a sentença seja dada no mês de outubro.
O conselheiro André Carelli Nunes, conselheiro e integrante da chapa de oposição derrotada nas últimas eleições que acusa a Ponte e Sérgio Carnielli, foi o primeiro a ser ouvido. Ele foi questionado sobre a relação que entendia haver entre o presidente afastado e o falecido sócio da empresa que auditou as contas da AAPP (vale lembrar que o que está sendo questionado é a independência da auditoria e não o trabalho por ela realizado, já que tanto as contas quanto auditoria já foram periciadas e aprovadas pela Justiça).
Entre outras afirmações, Nunes confirmou que nunca questionou nas reuniões do Conselho a contratação da empresa Assessora – Assessores e Auditores S/S Ltda , mesmo depois que identificou o fato de um dos proprietários, Vanderlei Araújo, ser um conselheiro benemérito suplente da Ponte.
Sérgio Carnielli também falou e esclareceu, inclusive, que conhecia Araújo como pontepretano e que a empresa foi contratada por orientação dos advogados da Ponte. Entre as demais testemunhas ouvidas, o ex-presidente do Conselho Pedro Politano esclareceu a todos que Araújo era suplente e que não tinha direito a voto.
“Só um titular tem direito a voto, um benemérito suplente só assume a titularidade quando o titular renuncia ou falece. Quando eventualmente o senhor Vanderlei Araújo participava de uma assembleia para votação de contas, estava ali disponível para esclarecer dúvidas sobre auditoria e só”, pontuou.
Politano disse ainda que nunca, de 2008 a 2011, qualquer conselheiro ou associado levou ao conselho qualquer denúncia, queixa ou pedido de impugnação dos serviços da Assessora Auditores.
“A audiência foi importantíssima para que pudéssemos esclarecer os principais pontos da defesa, como a contratação da empresa, o funcionamento do Conselho e mesmo a participação do autor do processo nas reuniões, de modo que fique claro que a Ponte Preta respeitou a Lei Pelé”, avalia o diretor jurídico pontepretano, Tagino Alves dos Santos.
Os advogados de ambas as partes têm agora mais dez dias úteis para vista dos autos e apresentarem memoriais – até o dia 24 de setembro - que serão incorporados ao processo. Após este período, caberá ao juiz analisar todo o processo e dar a sentença. O meritíssimo Renato Siqueira de Preto, juiz da primeira vara cível, acredita que a sentença deverá ser dada no mês de outubro.
A audiencia teve quase 03:00 e o primeiro a ser ouvido foi André Carelli Nunes, conselheiro que questiona a independência da autoria dos balanços da A. A. Ponte Preta. O autor oi indagado sobre sua participação junto a diretoria da AAPP e o que é importante é ficar esclarecido que:
- André nunca fez parte da diretoria executiva da A.A. Ponte Preta. Fez parte somente do Conselho Deliberativo até o ano de 2007/2008, e que, após o final deste mandato, ficou somente como conselheiro consultivo, participando das duas chapas de oposição. Para deixar claro esta situação, em conversa com André, ele diz que, se você não concorda com uma situação, passa a ser OPOSIÇÃO. Foi o que eu me tornei.
Após André ser ouvido, foi feito o depoimento de Carnielli. Ele, inquerido, não soube explicar porque a diretoria não tomou nenhuma postura após a ciencia do processo (visto que nos anos posteriores a 2008, foi-se mantido a empresa questionada nos autos da ação).
Carnielli, levou ao todo 06 testemunhas, dentre elas os Srs. Jair Bonatto e Pedro Politano (os dois ultimos presidentes do Conselho Deliberativo). Outras duas testemunhas de Carnielli foram impugnadas, e dentre as demais, foi ouvido somente Pedro Politano.
A unica coisa que ficou muito explicita, foi a OMISSÃO do Conselho Deliberativo, pois o próprio Pedro Politano (ultimo presidente do C.D.), afirmou desconhecer a ação, o que nos leva a crer que em momento algum foi-se tomada a devida precaução de zelar pelos interesses do clube, que é a razão de tudo isso...
É isso...
Leiam e cheguem às suas conclusões...
Um grande abraço a todos...
Saudações Pontepretanas...
Joaquim Brandão...
Tuchê...
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