Um grito de desafogo...
Bom dia, galera Pontepretana!!!...
Acredito que todos os Pontepretanos amanheceram com um sorriso no rosto... Ou um grito louco... Alívio!!!... Satisfação!!!... Uma vitória em cima do Santos é, por si só, uma grande emoção, e sendo um meio de nos livrarmos do rebaixamento, prazer maior ainda... Mas a situação da NEGA VÉIA ainda é complicada...
Sei que muitos Pontepretanos não vão gostar de eu colocar o nosso co-irmão como referência, mas faço isso para tentar mexer com todos mesmo... Principalmente com a nossa diretoria executiva e, mais ainda, com o nosso CONSELHO... Com esta matéria espero que alguma coisa aconteça...
Lá... no fim da ladeira, oa caras colocaram o presidente na parede por causa de algumas atitudes... Vejam só, foram algumas atitudes não muito bem explicadas... E na Ponte Preta nós temos muitas atitudes não explicadas... Mas muitas mesmo... E nós continuamos quietos... Totalmente quietos... E isso não dá para entender...
Imagino que muitos já viram esta matéria referente ao co-irmão... Mas sei que uma outra parte, que também é grande, ainda não viu... Por isso eu a coloco no ar... Dessa forma todos podem ter ideia de como a coisa pode, e deve, funcionar... E a partir daí possamos tomar atitudes adequadas...
Aqui está a matéria...
Presidente do Conselho convoca reunião e Mingone fica na berlinda no Guarani
Estarão em pauta as últimas negociações obscuras efetuadas pela atual diretoria
Campinas, SP, 08 (AFI) – O presidente biônico do Guarani, Marcelo Mingone, protelou, mas terá de se explicar aos associados do clube. Isso porque o presidente do Conselho Deliberativo do Bugre, Rodrigo Ferreira, convocou os conselheiros para uma reunião extraordinária, nesta segunda-feira, às 19h30, noEstádio Brinco de Ouro.
Confira!
Mingone está na berlinda
Entre outros assuntos, estarão em pauta as últimas negociações obscuras efetuadas pela atual gestão. Para tanto, Ferreira convidou Mingone e o diretor jurídico Rui Pires, que terão de expor e esclarecer, ou seja, apresentar documentos destas transações.
Em apenas pouco menos de um ano à frente do Guarani, Mingone acumula polêmicas, sobretudo quando o assunto são as negociações. Neste ano, o clube vendeu o meia Léo Citadini e os atacantes Fabinho, Bruno Mendes e Adelino, sem o mínimo de transparência. Ninguém informa os valores e muito menos as porcentagens a que o Bugre tem direito.
Caso não apresente os documentos ou não tenha argumentos convincentes, o presidente biônico corre sérios riscos de destituição. Até porque uma Assembleia Geral de Associados deve ser agendada para os próximos dias, já que o presidente do Conselho protocolou o pedido na última quarta.
Mingone ainda tentou uma “manobra” e negou-se que tal pedido fosse protocolado no clube desrespeitando, inclusive, o estatuto do clube. Com a negativa de Mingone, Rodrigo Ferreira recebeu o requerimento dos associados, em seu escritório pessoal.
Além das negociações obscuras, outros assuntos também serão discutidos, como a reforma estatutária e uma possível recomposição de membros do Conselho.
Exclusivo! Transação de Bruno Mendes pode levar Mingone para Polícia Federal
O jogador estava com o passe penhorado e não poderia ser negociado
Campinas, SP, 17 (AFI) – O Guarani não vive um bom momento nem dentro e nem fora de campo. Se com as bolas nos pés o Guarani virou um “saco de pancadas” no Campeonato Brasileiro da Série B, fora das quatro linhas a situação também é complicada, com o presidente Marcelo Biônico Mingone sendo ameaçado judicialmente de responder pela escura transação do atacante Bruno Mendes, hoje jogando no Botafogo-RJ.
A origem da investigação foi um “trambique” feito pelo próprio dirigente envolvendo a negociação do atacante Bruno Mendes. Os direitos econômicos e financeiros de Bruno Mendes estavam penhorados em um processo trabalhista e o Guarani não poderia fazer qualquer negócio.
Mas, mesmo com os direitos de Bruno Mendes penhorados, Marcelo Mingone fez uma engenharia para enganar o Poder Judiciário, transacionando misteriosa e clandestinamente os direitos do atacante ao Macaé-RJ, hoje detentor dos direitos do “menino do Mingone”.
A artinha de Marcelo Mingone tem indícios de ilegalidade e a Juíza Maria Lúcia Ribeiro Morando determinou que o Macaé deposite judicialmente os valores da transação envolvendo Bruno Mendes e o Botafogo Carioca até o limite do processo judicial, avaliado em cerca de R$ 550 mil.
Na mesma decisão, a Juiz Maria Lúcia decidiu que, se isto não for feito, o presidente do Guarani, Marcelo Mingone, será processado criminalmente por desobediência e que a Polícia Federal e o Ministério Público Federal instaurem Inquérito Policial contra o dirigente bugrino.
Tudo ruim
Além disto, a situação política do Guarani voltou a ficar ruim com a volta do Procurador de Justiça, José Carlos Meloni Sícoli, que é muito ligado aos novos dirigentes do Conselho Deliberativo do clube e que vem ditando as regras das decisões do Conselho.
Meloni Sícoli estava afastado do Guarani desde a destituição do presidente Leonel Martins de Oliveira e bastou ele estar perto das decisões do clube para a time começar a perder. Com um discurso moralista similar ao do Senador cassado Demóstenes Torres, José Carlos Meloni Sícoli tem uma interminável lista de deserviços prestados ao Guarani.
Agora, além de ter Meloni Sícoli para atrapalhar, Marcelo Mingone terá que explicar judicialmente a transação do atacante Bruno Mendes por determinação da Juíza Federal Maria Lúcia Ribeiro Morando, da 4ª Vara Trabalhista de Campinas.
Confira a decisão da Justiça do Trabalho que pode comprometer o presidente do Guarani:
“Notifique-se, com cópias dos despachos de fls. 732, 770 e 776 ao MACAÉ ESPORTE FUTEBOL CLUBE. com endereço na RUA ALFREDO BACKER, 203, CENTRO MACAÉ/RJ, através de carta precatória, e ao GUARANI FUTEBOL CLUBE, por oficial de justiça, para que seja depositado, em conta judicial, vinculada a este juízo, na CEF ou Banco do Brasil, o valor da negociação, até o limite da execução, expresso na atualização de valores anexa, envolvendo o atleta BRUNO PEREIRA MENDES correspondente às cotas de participação pertencentes ao GUARANI FUTEBOL CLUBE, que encontram-se penhoradas neste feito, sob pena de desobediência. Prazo de 05 (cinco) dias. Ressalve-se, em relação ao GUARANI que várias notificações já foram efetuadas por este juízo no mesmo sentido. Assim novo descumprimento da ordem judicial caraterizará o crime de desobediência por parte de seu presidente, caso em que serão oficiados o MInistério Público Federal, o Ministério Público do Trabalho e a Delegacia da Polícia Federal, esta para instauração do inquérito devido. Com esteio nos princípios da economia e celeridade processuais, cópia do presente despacho serve como CARTA PRECATÓRIA para uma das VARAS DO TRABALHO DE MACAÉ/RJ, à qual, para fins de registro e controle atribuo o nº 325/2012.”
Campinas, 03 de outubro de 2012.
Maria Lúcia Ribeiro Morando
Juíza do Trabalho Substituta
É isso...
Um grande abraço em todos...
Saudações Pontepretanas...
Joaquim Brandão...
Tuchê...
