Bom dia!!!...
Depois de alguns dias ausente, volto a blogar... E como sempre, apontando o que gosto e o que não gosto... Sendo que, os fatos que não tem me agradado, tem sido em maior número... Bem, você pode dizer que sou muito exigente... Ou que eu sou mesmo chato... E daqueles chatos insuportáveis... kkk... Para com determinados assuntos, sou chato mesmo...
E sou chato, pela minha exigência, porque fui MAL ACOSTUMADO... Terivelmente MAL ACOSTUMADO... Também eu comecei a frequentar o Estádio Moisés Lucarelli quando a GRANDE FASE estava em início... Sim, eu vi aquele time de 69 ser formado... Vi cada um daqueles jogadores trabalhando para se transformarem em um time excepcional...
Theodoro, Wilson quinteto, Samuel (Que foi meu vizinho em Campinas), Henrique, Nelsinho e Santos
Alan, Dicá, Manfrini (Que me levava para a escola vez ou outra), Roberto Pinto (Que tentou me ensinar a chutar de sem pulo) e Adilson...
Quem conheceu este time, sabe do que estou falando... Quem não conheceu, resta aos contadores de história, perpetuarem-na... Aqui, nos anos 69, começa uma história que pode ser tida como magnífica... O termo fantástico também cabe... Maravilhosa se encaixa perfeitamente...Enfim, se eu pudesse, ficaria o dia inteiro colocando as qualidades daquele time da Ponte Preta de 1969...
E para piorar o fato de eu ser um MAL ACOSTUMADO, estou lembrando daquele time e dos outros que vieram, como o de 1977, o de 1979 e o de 1981, com o irmão do Alan... O cara trabalha na mesma rua que eu, aqui em OZ (Termo carinhoso para com Osasco). Encontrei-o através de um dos funcionários do bar que frequento... Ele comentou com o Jorge, que eu era um pontepretano doente e coisa e tal...
Um dia o funcionário marcou uma certa hora para estarmos no bar ao mesmo tempo... Dito e feito... Um dia, em uma determinada hora, eu me encontrei com Jorge, irmão de Alan, ex-ponta direita da nossa NEGA VÉIA, da MACACA mais querida do Brasil, a Associação Atlética Ponte Preta... Naquele momento eu fiquei frente a frente com um dos meus grande ídolos...
A partir daí, nos vemos frequentemente... E ele não se cansa de falar... Que time era aquele, Tuchê!!!... E ele para os seus amigos na rua para me apresentar, para dizer que eu vi o irmão dele jogar, que eu convivi com o irmão dele... O cara tem o maior orgulho do irmão... Essa foto que está colocada acima, ele tem plastificada... Outro dia ele a trouxe para eu ver... QUE TIME ERA AQUELE, TUCHÊ!!!...
Bem, a história era outra... Elas eram feitas de outra forma, com outro tipo de olhar, de entendimento, de vontade, de persistência, de sonho, de esperança... As histórias que eram contatas dentro do Moisés Lucarelli, o MAJESTOSO, eram verdadeiras e reais... Não tinha essa de ficar encastelado, de se esconder, de se isolar, de se impor o que quer que seja...
Então podermos falar em LIBERDADE???!!!... Sim, podemos falar em LIBERDADE, porque a união, a aproximação, entre jogadores e torcida era total e absoluta... Hoje, o que se vê é o ISOLASIONISMO... Mas essas são outras histórias... São as histórias de hoje... Infelizmente... Mas quem sabe consigamos unir o passado com o presente, e a partir daís sim, pensar em um FUTURO...
É isso...
um grande abraço a todos...
Joaquim Brandão...
Tuchê...
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